As organizações públicas e privadas nacionais ainda estão longe de compreender os benefícios económicos provindos da utilização da gestão da informação estratégica. Num mundo global, repleto de novos desafios e recheado de fontes de informação, as organizações devem começar a aprender a gerir a informação. Porquê? Mantenha-se atendo porque a resposta no final será simples.
Existe dois grandes tipos de informação que podem ser utilizados por qualquer organização:
- A não-estratégica
- A estratégica
A diferença entre estes dois grandes tipos resume-se à sua utilidade: a estratégica suporta a tomada de decisão enquanto a outra não. O que faz esta diferença é a utilidade, o propósito e o momento. Porque uma organização pode captar, organizar e gerir a informação que recebe diariamente sobre os seus concorrentes, mas como não aplica essa informação para proveito próprio, para suportar as suas actividades, como essa informação não é utilizada para o apoio à tomada de decisão, então naquele momento essa informação é considerada não estratégica. Por outro lado, a informação estratégica, é utilizada com um propósito, um momento e uma utilidade. É utilizada no suporte à tomada de decisão.
A informação, seja ou não estratégica, provém de diversas fontes. E pode assumir várias dimensões, isto é, amplitudes (diversidade de temas ou variáveis tratadas) e profundidades (grau de complexidade como um tema ou variável é tratada). E as organizações ao tomarem as suas decisões, devem estar sempre conscientes que podem estar a suportá-las com base em informação com uma amplitude e profundidade desadequadas para o propósito.
Portanto, mais do que ter informação estratégica, o desafio de uma organização é ter a melhor informação estratégica possível disponível num dado momento. Existem várias disciplinas ou correntes da Gestão do Conhecimento que tratam a questão da informação. Desde a customer intelligence, o market intelligence, o business intelligence, a competitor intelligence, o marketing research, etc e etc.
A Competitive Intelligence é, segundo alguns autores, a corrente que utiliza todas as fontes de informação externas à empresa, para suportar a tomada de decisão numa organização. A Competitive Intelligence sustenta assim o seu foco em torno do ambiente externo enquanto o Business Intelligence sustenta o seu foco em torno do ambiente interno.
Mas num contexto de mudança acelerada, em que as organizações se inserem em mercados ultra-competitivos, a Gestão de Topo tem de estar consciente que o importante é tratar a questão da Intelligence de uma forma holística. Devem ser instaurados métodos e abordagens de Intelligence Management nas organizações (quer públicas quer privadas), pois o domínio da informação estratégica não está ao alcance de qualquer um. Só equipas experientes compostas por profissionais competentes poderão gerir a complexa rede de informações que actualmente existe na Economia Global, e principalmente, saber escolher a informação que é estratégica e nas duas medidas correctas: amplitude e profundidade.
A informação, seja ou não estratégica, provém de diversas fontes. E pode assumir várias dimensões, isto é, amplitudes (diversidade de temas ou variáveis tratadas) e profundidades (grau de complexidade como um tema ou variável é tratada). E as organizações ao tomarem as suas decisões, devem estar sempre conscientes que podem estar a suportá-las com base em informação com uma amplitude e profundidade desadequadas para o propósito.
Portanto, mais do que ter informação estratégica, o desafio de uma organização é ter a melhor informação estratégica possível disponível num dado momento. Existem várias disciplinas ou correntes da Gestão do Conhecimento que tratam a questão da informação. Desde a customer intelligence, o market intelligence, o business intelligence, a competitor intelligence, o marketing research, etc e etc.
A Competitive Intelligence é, segundo alguns autores, a corrente que utiliza todas as fontes de informação externas à empresa, para suportar a tomada de decisão numa organização. A Competitive Intelligence sustenta assim o seu foco em torno do ambiente externo enquanto o Business Intelligence sustenta o seu foco em torno do ambiente interno.
Mas num contexto de mudança acelerada, em que as organizações se inserem em mercados ultra-competitivos, a Gestão de Topo tem de estar consciente que o importante é tratar a questão da Intelligence de uma forma holística. Devem ser instaurados métodos e abordagens de Intelligence Management nas organizações (quer públicas quer privadas), pois o domínio da informação estratégica não está ao alcance de qualquer um. Só equipas experientes compostas por profissionais competentes poderão gerir a complexa rede de informações que actualmente existe na Economia Global, e principalmente, saber escolher a informação que é estratégica e nas duas medidas correctas: amplitude e profundidade.
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