O planeta Terra é um lugar finito. Tem espaço e recursos finitos. E tal como o planeta tem um limite, porque as suas dimensões e recursos são limitados, assim o actual sistema económico também tem limites. Hoje, os países da OCDE enfrentam o desafio de reforçarem a sua competitividade aumentando os seus indíces de investimento em actividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDi), apostando no empreendedorismo e na internacionalização para se aumentarem as exportações e consequentemente a riqueza de cada nação e voltar-se a sustentar o crescimento económico.
As economias da OCDE, em especial as do Sul da Europa, onde Portugal está inserido, enfrentam vários constrangimentos. Desde os problemas iminentes como o envelhecimento, passando pelos problemas actuais de baixa produtividade e eficiência colectiva, as economias menos competitivas estão actualmente "stuck in the middle", entre as mais inovadoras e dinâmicas e as que apostam na mão-de-obra barata como forma de captar o Investimento Directo Estrangeiro (IDE).
Já foi apontado por mim, que a solução passa por as economias do Sul da Europa se tornarem Economias de Inovação, apostando no ensino de excelência, nos clusters tecnológicos, na tecnologia de mobilidade, nas energias alternativas, no empreendedorismo, e na internacionalização.
Mas como todas as Economias da OCDE estão actualmente a lutar em todas estas vertentes, esta é uma luta desigual. Todos querem ser mais competitivos, todos querem exportar mais, todos querem mais e melhor. O Planeta é limitado, o Planeta tem recursos finitos, por isso o sistema económico actual é limitado. Não pode sustentar o crescimento para sempre!
Por isso, defendo que Portugal e outros países que lhe queiram seguir os passos, devem aliar-se na conquista da nossa última fronteira: o Universo! Lançarmo-nos na Odisseia dos descobrimentos do século XXI, tal como no século XV nos lançámos nos descobrimento marítimos, constitui um desafio mobilizador, centrado numa visão futurista e transversal a toda a sociedade, de grande exigência mas também concretizável.
No século XV, Portugal contrariou os dogmas, lançou-se à descoberta do desconhecido, porque homens de visão transformadora lideravam o país. Portugal acreditou, e conseguiu. E portanto, Portugal deve acreditar outra vez que é possível e deve lançar-se nesta corrida! Portugal pode ousar e inovar mais do que todos os outros, criando novas Indústricas, novas tecnologias, novos postos de trabalho. Precisamos de um desafio galvanizador, capaz de nos fazer transcender a nós próprios!
Chega de olhar para o passado. É hora de olhar para o futuro e de o começarmos a construir no presente!
As economias da OCDE, em especial as do Sul da Europa, onde Portugal está inserido, enfrentam vários constrangimentos. Desde os problemas iminentes como o envelhecimento, passando pelos problemas actuais de baixa produtividade e eficiência colectiva, as economias menos competitivas estão actualmente "stuck in the middle", entre as mais inovadoras e dinâmicas e as que apostam na mão-de-obra barata como forma de captar o Investimento Directo Estrangeiro (IDE).
Já foi apontado por mim, que a solução passa por as economias do Sul da Europa se tornarem Economias de Inovação, apostando no ensino de excelência, nos clusters tecnológicos, na tecnologia de mobilidade, nas energias alternativas, no empreendedorismo, e na internacionalização.
Mas como todas as Economias da OCDE estão actualmente a lutar em todas estas vertentes, esta é uma luta desigual. Todos querem ser mais competitivos, todos querem exportar mais, todos querem mais e melhor. O Planeta é limitado, o Planeta tem recursos finitos, por isso o sistema económico actual é limitado. Não pode sustentar o crescimento para sempre!
Por isso, defendo que Portugal e outros países que lhe queiram seguir os passos, devem aliar-se na conquista da nossa última fronteira: o Universo! Lançarmo-nos na Odisseia dos descobrimentos do século XXI, tal como no século XV nos lançámos nos descobrimento marítimos, constitui um desafio mobilizador, centrado numa visão futurista e transversal a toda a sociedade, de grande exigência mas também concretizável.
No século XV, Portugal contrariou os dogmas, lançou-se à descoberta do desconhecido, porque homens de visão transformadora lideravam o país. Portugal acreditou, e conseguiu. E portanto, Portugal deve acreditar outra vez que é possível e deve lançar-se nesta corrida! Portugal pode ousar e inovar mais do que todos os outros, criando novas Indústricas, novas tecnologias, novos postos de trabalho. Precisamos de um desafio galvanizador, capaz de nos fazer transcender a nós próprios!
Chega de olhar para o passado. É hora de olhar para o futuro e de o começarmos a construir no presente!
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