Angola foi o país PALOP pior classificado no último ranking do Fórum Económico Mundial sobre competitividade. Classificado em 139º lugar num total de 142 países analisados, Angola surge como um caso de sucesso em termos de crescimento económico na África, mas deixa muito a desejar em termos da sua estrutura competitiva. Com um crescimento económico
essencialmente assente nas exportações de petróleo, Angola tem um longo caminho pela frente.
Se o país tem aumentado de forma considerável o seu PIB per capita medido em Paridade de Poder de Compra (PPP) nos últimos 15 anos, Angola tem vivido uma estagnação no seu crescimento real por habitante desde 2008.
Angola necessita hoje de tomar medidas urgentes para melhorar a sua competitividade. O relatório do WEF indica a reduzida qualificação da força de trabalho como o principal entrave ao aumento da competitividade do país. Na figura abaixo, constatamos ainda mais alguns problemas.As infraestruturas do país, o nível de sofisticação de negócio e a inovação, a par dos reduzidos índices de formação superior no país, são encarados como os principais entraves. Angola, que está actualmente no primeiro estágio de transição entre o grupo de países menos competitivos e o grupo intermédio, apenas consegue superar a média dos países em transição numa única rubrica: a dimensão do mercado. Angola tem um longo caminho pela frente e são necessários mais investimento também no Ensino Primário e no sector da Saúde.
O painel de especialistas consultados pelo WEF considera também que Angola apresenta cinco grandes barreiras ao investimento em negócios:
1) A formação da população activa é muito baixa
2) A burocracia do Governo é excessiva
3) As infraestruturas são fracas
4) A corrupção é elevada
5) O acesso ao financiamento é difícil
O gráfico seguinte mostra-nos as 15 rubricas mais pontuadas como barreiras ao investimento em negócios em Angola.
Fonte: World Economic Forum. 2011. Global Competitiveness Report 2011-2012.
essencialmente assente nas exportações de petróleo, Angola tem um longo caminho pela frente.
Se o país tem aumentado de forma considerável o seu PIB per capita medido em Paridade de Poder de Compra (PPP) nos últimos 15 anos, Angola tem vivido uma estagnação no seu crescimento real por habitante desde 2008.
Angola necessita hoje de tomar medidas urgentes para melhorar a sua competitividade. O relatório do WEF indica a reduzida qualificação da força de trabalho como o principal entrave ao aumento da competitividade do país. Na figura abaixo, constatamos ainda mais alguns problemas.As infraestruturas do país, o nível de sofisticação de negócio e a inovação, a par dos reduzidos índices de formação superior no país, são encarados como os principais entraves. Angola, que está actualmente no primeiro estágio de transição entre o grupo de países menos competitivos e o grupo intermédio, apenas consegue superar a média dos países em transição numa única rubrica: a dimensão do mercado. Angola tem um longo caminho pela frente e são necessários mais investimento também no Ensino Primário e no sector da Saúde.
O painel de especialistas consultados pelo WEF considera também que Angola apresenta cinco grandes barreiras ao investimento em negócios:
1) A formação da população activa é muito baixa
2) A burocracia do Governo é excessiva
3) As infraestruturas são fracas
4) A corrupção é elevada
5) O acesso ao financiamento é difícil
O gráfico seguinte mostra-nos as 15 rubricas mais pontuadas como barreiras ao investimento em negócios em Angola.
Fonte: World Economic Forum. 2011. Global Competitiveness Report 2011-2012.
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